A agricultura na Roma antiga era tida como uma das principais atividades realizadas para subsistência.
Os agricultores enfrentavam problemas como os de hoje, tais como: imprevisibilidade do tempo, pragas.
Além disso, estavam expostos à guerra e revolta dos escravos, já que Roma era um império muito grande. Boa parte das terras pertenciam aos aristocratas, e por conta disso não era raro não os encontrar em suas propriedades.
A responsabilidade pela propriedade e pela produção era deixada nas mãos de um feitor contratado. Ficava sob sua responsabilidade também os escravos e empregados nas plantações.
As ferramentas utilizadas nas plantações e na vida dos romanos eram feitas por artesãos. Eles costumavam fazer de sapatos a arados.
Assim como na agricultura egípcia, os romanos utilizavam o arado com auxílio de gado para semear a terra, assim como um arado que poderia ser usado por apenas uma pessoa.
Também provinham de instrumentos maiores para a realização da colheita, sempre como auxílio de animais, empregados e/ou escravos. A utilização de um animal junto a ceifadeira, por exemplo, já caracterizava aquela colheita como mecanizada.
Também cultivavam e extraiam o azeite das azeitonas, e para isso havia um moinho específico que poderia ser girado por homens ou por animais. Um desses foi encontrado em Cafarnaum, na Galileia.
Os romanos melhoraram suas plantações através de irrigação, que seguiam através de aquedutos. Hoje, já é possível ter muitas provas do quão mecanizadas estavam as plantações romanas, como vários moinhos de trigo, moinho para extração do azeite de oliva, ceifeiras, entre outras.
Além da agricultura, os romanos criavam animais como ovelhas, cabras, etc. Extraiam a lã para confeccionar roupa. A seguir imagem de uma das tesouras utilizadas para essa extração.
Comparação de Produção Agrícola (Roma, Egito e Grécia)
Fontes: Ancient History Encyclopedia, History.com